RENAULT GORDINI

R$114.700,00

DETALHES DO VEÍCULO

 VISITAÇÃO SOMENTE SOB AGENDAMENTO

- Placa preta
- Motor novo aproximadamente 1.000 Km rodados após retífica
- Revisão mecânica recente absolutamente tudo revisado (possui notas fiscais que comprovam os serviços)
- Cinco pneus novos
- Todos cromados em excelente estado de conservação
- Interior impecável
- Pintura restaurada e em excelente estado
- Cor vermelho romano

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Entretanto o veículo que você vê no anúncio é em consignação e se encontra em Santa Catarina

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INFORMAÇÕES

Marca: Renault Willys
Ano: 1967/1967
Cor: Vermelho Romano
Interna: N/D
Km: N/D
Valor: R$ 114.700,00

ESPECIFICAÇÕES

Aceleração: N/D
Ar cond.: N/D
Bancos: Individuais
Câmbio: N/D
Combustível: Gasolina
Dimensões: N/D
Faróis: N/D
Freios: N/D
Motor: N/D
Ocupantes: N/D
Origem: N/D
Portamalas: N/D
Portas: N/D
Potência: N/D
Rodas: N/D
Som: N/D
Teto Solar: N/D
Tração: N/D

UM POUCO DA HISTÓRIA

Era o sucessor do Dauphine, com uma mecânica mais refinada. Tinha os mesmos 850cc de capacidade cúbica, mas desenvolvia 40 cv e possuía um câmbio de quatro marchas que lhe dava um desempenho bem superior ao modelo original, com apenas 31 cavalos e câmbio de três marchas. O aumento de potência no motor Ventoux cht foi obra de Amédée Gordini, piloto e respeitado construtor de motores e carros de competição nos anos de 1950 e 1960.

O Gordini tem menos de 4 metros de comprimento e 1,44 metro de altura. Mesmo com quatro portas, a impressão é de que quatro adultos não cabem lá dentro. A carroceria é monobloco e a suspensão, independente nas quatro rodas.

O motor, traseiro, é pequeno e sobra muito espaço sob o capô. Pequeno mas eficaz, sua performance foi elogiada pela imprensa especializada já nas primeiras provas. A revista Quatro Rodas, no teste de lançamento, fez com o Gordini de 0 a 100 km/h em 28,7 segundos e chegou aos 125 km/h de máxima. No trânsito da cidade, seu consumo foi de 8,3 km/l. Estava fadado ao sucesso, afirmava a revista.

Mas a boa crítica não o livrou de um incômodo apelido tascado pelo povo, emprestado de uma campanha publicitária de leite em pó: "Leite Glória...", rapidamente seguido de um "desmancha sem bater." Credita-se essa maledicência a uma crônica dificuldade de relacionamento da suspensão com nossas ruas e sua tendência de transformar a água do radiador em vapor.

Participou de um teste de resistência em outubro de 1964 para melhorar a fama do modelo no Brasil.

VÍDEO